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Após seis meses da enxurrada, Presidente Getúlio já concluiu 95% das metas

Meio ano depois do fenômeno climático que marcou a história de Presidente Getúlio, Prefeitura e comunidade seguem trabalhando para recuperar os danos causados na cidade. Serviços de limpeza são realizados desde o dia após a tragédia e obras de infraestrutura, desde o início do ano.

Por Redação

18 de junho de 2021

às 14:17

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 PRESIDENTE GETÚLIO – Até o momento, 95% das metas traçadas já foram concluídas. Já estão finalizadas 32 pontes de madeira, bem como a retirada de barreiras, a recuperação dos bota-foras e o desassoreamento e limpeza do Ribeirão Revólver. Segundo o responsável pelas obras de recuperação da Defesa Civil, Edson José Staloch, faltam apenas os acabamentos em alguns bueiros e nas pontes de concreto, mas que já estão liberadas para tráfego.

 Em viagem a Brasília, na segunda semana de junho, uma comitiva getuliense solicitou o pedido de mais 60 dias para a entrega e prestação de contas das obras realizadas com recursos da defesa Civil Nacional. “O prazo de término era 16 de junho, porém, algumas obras necessitam de mais tempo. E com isso, também gostaríamos de aplicar parte do recurso em outra meta que não havia sido contemplada, como a Serra do Urú, explica o prefeito.

 Outros locais afetados, como unidades de ensino e postos de saúde, já iniciaram o processo de reforma. A Unidade Básica de Saúde do bairro Centro recebeu adequações na acessibilidade, troca de telhado, terá novos móveis, pintura, portas e janelas e a previsão é que fique pronta em julho. Enquanto isso, os atendimentos são realizados nos fundos na UBS.

 No Centro de Educação Infantil Dom Quixote, um dos mais afetados, as obras devem iniciar na próxima semana. De acordo com o secretário de Educação, Cultura e Desporto, Paulo Cesar Longen, a estrutura será totalmente reformada. “O Ceim será contemplado com troca de telhado, piso, portas, janelas, novo playground, muro e cercas”, pontua o secretário.

 Assim como seguem os serviços da área pública, os moradores também trabalham na reconstrução das suas propriedades. João Pedroso é uma das pessoas que perdeu a casa onde morava com a esposa, e está construindo outra. “Temos que ter esperança. O recomeço é difícil, mas vamos conseguir”, afirma.

 São 180 dias de uma luta diária. É o recomeço para grande parte da população, que viveu a maior tragédia registrada na cidade de Presidente Getúlio.

 Fonte: Crislene Roberta – Assessoria de Comunicação, Município de Presidente Getúlio

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